Triciclo Pompéo


Acessando o endereço www.triciclopompeo.com.br, o visitante tem acesso a informações sobre o triciclo, como o andamento do projeto, o público a que ele se destina, participa de enquetes e pode contribuir com sugestões e idéias para que este veículo genuinamente nacional ganhe as ruas brasileiras.

Obra de Carlos Eduardo Momblanch da Motta, engenheiro mecânico e empresário, e de Renato César Pompeu, também engenheiro mecânico e economista, o Pompéo terá carroceria fechada, com portas, assim como volante, painel (digital), câmbio por alavanca, freio de mão e dois bancos individuais. Cada banco tem seus cintos de segurança e há espaço na dianteira para um estepe. Isso, segundo a resolução nº 129, do Contran, permite que os futuros condutores deste triciclo não precisem usar capacete.

Com apenas dois lugares e um peso máximo de cerca de 500 kg, com 2,33 m de comprimento (um Ford Ka mede 3,62 m), o Pompéo ocuparia pouquíssimo espaço no trânsito urbano, mesmo conceito que tornou o Aruanda, projetado pelo professor Ari Antônio da Rocha, um carro tão revolucionário . Com isso, ele atenderia ao primeiro dos requisitos do rodízio: desafogar o trânsito pesado da metrópole, tirando de circulação carros para cinco ou sete passageiros que, frequentemente, transportam apenas um.

As possíveis opções de motorização do novo veículo estão entre os motores de 250 cm³ da Yamaha YS Fazer 250 e o da Honda CBX 250 Twister, isso para a versão de entrada do Pompéo, que deve custar cerca de R$ 15 mil.
Se isso parece um preço alto por um veículo de dois lugares, a média de valor cobrada por um smart fortwo, importado de modo independente para o Brasil, é de cerca de R$ 150 mil, dez vezes mais do que o Pompéo poderia custar. E basicamente com a mesma finalidade.
Como o Pompéo seria flexível com três combustíveis (gás natural, álcool e gasolina), o mais provável é que a escolha recaia sobre o motor da Yamaha Fazer, que conta com injeção eletrônica.
Uma versão mais sofisticada do triciclo, com o motor de 400 cm³ da Honda NX Falcon, poderia ter itens de conforto como vidros elétricos e ar-condicionado, item praticamente imprescindível atualmente. Fonte:http://www.webmotors.com.br
O projeto parece que faliu. Quando mudaram o mesmo para ser eletrico, pensei, mais um carro conceito que ninguem pode comprar principalmente as massas. O ideal do projeto faliu quando o preço foi de 10 para 80 mil. Com esse valor é piada gastar unicamente em transporte. Eu ia comprar 2 e não ia desfazer do meu carro. Mas ja sabemos quem estão envolvidos para que o projeto não desse certo.
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