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Mostrando postagens de 2009

Lobini H1

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Durante 14 anos, entre 1976 e 1990, o Brasil teve uma florescente indústria de automóveis fora-de-série. Naquele intervalo ficou proibida a importação de veículos. Antes mesmo, a Puma havia alcançado grande sucesso, produzindo 25.000 unidades entre 1968 e 1982 e até exportando. Com a abertura ao exterior, os mais de 20 fabricantes de esportivos nacionais, mesmo protegidos por impostos altos, não resistiram e fecharam as portas um a um. Isso não impediu que, agora, os empresários José Orlando Lobo e Fábio Birolini resgatassem a imagem de criatividade e ousadia dos desenhistas brasileiros e lançassem o Lobini H1, um roadster compacto, de 3,72 m de comprimento e apenas 1,18 m de altura. Foi um projeto longamente maturado, ao longo de oito anos, até a entrega do primeiro carro, em julho de 2005, ao preço de R$ 157.000,00. Os concorrentes importados são pelo menos 50% mais caros. A inspiração do modelo, sem rodeios, foi o Lotus Elise por se tratar de um esportivo inglês de verdadeira e

Mastretta MXT

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O Salão de Londres, não reserva apenas lançamentos europeus. Uma das grandes surpresas é o MXT, esportivo compacto projetado pela Mastretta, estúdio de design fundado em 1987 no México, país sem tradição na produção de carros esportivos. O veículo segue uma receita apreciada pelos fãs de carros nervosos, especialmente os ingleses: carroceria leve – com apenas 900 quilos – e compacta para apenas dois passageiros e tração traseira. O chassi é construído em alumínio e os freios possuem sistema anti-travamento (ABS). O motor adotado no carro é o 2.0 Duratec, originalmente fabricado pela Ford. Dotado de turbo compressor, o propulsor gera mais de 200 cv de potência e acelera de 0 a 100 km/h em menos de cinco segundos, de acordo com informações da Mastretta. Ainda segundo a fabricante, o MXT atinge a velocidade máxima de 230 km/h. Apesar de ainda não estar completamente finalizado, o esportivo deve ser comercializado a partir de janeiro de 2009. A princípio, apenas 80 unidades devem ser

Madom R/T

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A construção do Madom foi realizada em Santa Cruz do Sul e contou com a colaboração dos desenhistas espanhóis Oscar Ortiz, da Audi, e Sérgio Delafuente, da Airbus, responsáveis pelo design do protótipo. A primeira fase dos trabalhos, que envolveu a construção do protótipo, foi desenvolvida nos laboratórios de engenharia da universidade. A empresa Philip Morris cedeu gratuitamente um espaço em seu prédio para a montagem do veículo. Todo o processo teve o acompanhamento de professores e estudantes da Unisc, especialmente o coordenador do curso de Engenharia Mecânica, professor Jorge Marques, e os estudantes Julio Cesar Frantz e Roberto Diehl Bernardi, que atuaram desde o início até a conclusão da unidade. pós o lançamento, o piloto Maurício Domingues fez uma volta de apresentação no anel viário da Unisc, seguindo para o Autódromo Internacional de Santa Cruz do Sul, onde o novo carro foi testado. MADOM - A primeira unidade do carro apresenta as mesmas características externas do protót

Coggiola T-Rex

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O estúdio italiano de design Coggiola tentou "reinventar" o jipão americano Hummer. A proposta era tirar o jeito militar do Hummer e deixá-lo com aspecto mais moderno. Paradoxalmente, este objetivo levou a empresa a criar um sport utility-conceito com inspiração na era mesozóica: o Coggiola T-Rex. O modelo foi apresentado no Salão de Genebra, em março de 2000, e chama a atenção principalmente pelo tamanho imponente, digno do porte do dinossauro Tiranossauro Rex. O Coggiola T-Rex tem avantajados 5,35 m de comprimento, 2,27 m de largura e 2,21 m de altura - 66 cm maior, 6 cm mais largo e 31 cm mais alto que o já megalômano Hummer maior, por exemplo, que a F-250. Para conseguir este tamanho descomunal, os engenheiros da empresa italiana alongaram o chassi do Hummer, mas mantiveram o entre-eixos de 3,30 m. O porte do T-Rex é um pouco amenizado pelo desenho de linhas bem arredondadas. O visual segue um aspecto "clean", já que com o porte de brutamonte não é necessário

Tac Stark

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A maior surpresa da versão final do todo-terreno Stark, da TAC -- Tecnologia Automotiva Catarinense -- está sob o capô. Em vez de utilizar o propulsor Volkswagen AP 2.0 a gasolina e 1.8 Flex, que equipavam os protótipos apresentados no Salão de São Paulo em 2006, o Stark será produzido a partir do meio deste ano com um motor inédito no mercado nacional, um turbo-diesel fornecido pela FPT (Fiat Powertrain Technologies). E apesar dos sucessivos adiamentos até então, o fabricante garante que os modelos TAC, montados na cidade catarinense de Joinville, serão lançados no mercado no segundo semestre de 2009. O motor turbo-diesel quatro cilindros 2.3 16V de certa forma justifica o nome do modelo -- "Stark" significa forte, robusto em alemão. Equipado com turbo-compressor, intercooler e injeção direta common-rail, o propulsor gera 127 cv a 3.600 rpm, com um torque de 30,6 kgfm a 1.800 rpm. Fabricado na Itália, onde equipa o Iveco Daily, o turbo-diesel será produzido também na plan