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DoniRosset

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Mais de 1.000 cv. Dois milhões de reais. Três lugares. Cinquenta unidades. Fibra de carbono. Metais nobres. Pedras preciosas. Nada do que pode ser dito sobre o DoniRosset não é superlativo. Tudo começou com um encontro em 2007 entre o designer Fernando Morita e o empresário William Denis Rosset. De lá, nasceu um pedido com tons de desafio. William encomendou a Morita o projeto e a construção de um superesportivo para presentear seu pai, o também empresário Donino Rosset — Doni, para os mais chegados. O resultado é a escultura que você vê aqui. O projeto começou em meados de 2008, sobre uma folha em branco. “Eu desenhava, mostrava ao William e trocávamos opiniões e sugestões com muita liberdade. Foi como se faz em uma fábrica, com a apresentação dos esboços ao diretor de estilo até chegarmos à ideia final”, disse Morita, em um bate-papo durante o ensaio com o superesportivo em nosso estúdio. (Aceleramos o DoniRosset? Vá até o final do post e descubra qual f

Sigma Sport Cars

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Em Santo André, na Grande São Paulo, a Sigma Sport Car, desde 2006, desenvolve carros artesanais. Batizado de Sigma V8, seu hot-hod tem visual inspirado no Chevrolet 1934, porém, conta com chassi próprio. A carroceria é de fibra de vidro e carbono e o motor é o Chevrolet Vortec L31350 V8. Segundo Puck Galafassi, dos departamentos comercial e de produção da empresa, o tempo médio de fabricação é de seis meses. “O primeiro carro que fizemos foi o protótipo Sigma V8 modelo fechado, e hoje temos apenas o conversível, que possui capota removível”, conta o profissional. A produção é feita tanto para o mercado nacional quanto para exportação. Galafassi diz que o valor do kit chassis/carroceria está em torno de R$ 180.000. Depois o cliente deve escolher o conjunto motriz, que é importado dos Estados Unidos. Ele varia conforme a necessidade de potência (300 cv a 900 cv) e custa entre US$ 15 mil (cerca de R$ 45,9 mil) e US$ 50 mil (cerca de R$ 153 mil). Mais

Novo Puma GT

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A Puma Automóveis revelou as projeções do novo GT Lumimari já com os traços definitivos do modelo. As novas imagens mostram um pouco mais do modelo desenhado pelo brasileiro Du Oliveira. Com quase todas unidades vendidas das 10 fabricadas, a máquina vem com um motor aspirado 2.4, de quatro cilindros, com 180 cv de potência e custa R$ 150 mil. O modelo possui 25 kgfm de torque a 2.800 rpm, cãmbio manual de seis marchas e tração traseira.    A marca brasileira Puma Automóveis anunciou em 2014 a sua volta ao mercado. O modelo que marca o retorno, o GT Lumimari tem um sistema de injeção ligado a uma central multimídia com cinco configurações de motor, atuando na comunicação com os freios ABS e airbags, repassando informações para o motorista. O esportivo foi batizado assim para homenagear o primeiro nome da empresa: Lumimari, uma junção das iniciais dos seus sócios (Luis Roberto Alves da Costa, Milton Masteguin, Mario Cesar Camargo Filho e Rino Malzoni). Como o Puma cláss

Vinci GT

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Criado pelo Museu do Automóvel da Maia e pelo Centro para a Excelência e Inovação da Indústria Automóvel, o design é inspirado nos automóveis de corrida dos anos 60 e 70 e tem um motor V6 que debita 350 cv e 400 cv. Serão fabricadas 50 unidades, que se espera, estarem disponíveis dentro de 2 anos. Preço? 180.000 a 300.000 Euros! “Veni, vidi, vinci”(vim, vi e venci), a célebre frase de Júlio César bem poderia ser o lema da nova marca portuguesa de automóveis desportivos, cujo primeiro modelo, o vinci GT, resulta de um projecto inteiramente desenvolvido em Portugal pelo Auto Museu da Maia, em parceria com o CEIIA (Centro para a excelência e inovação na indústria automóvel). Apresentado há dois anos, como um “concept-car”, o primeiro exemplar funcional do novo automóvel foi apresentado no Porto, no âmbito dos eventos associados ao Circuito da Boavista. Trata-se de um coupé inspirado nos míticos desportivos dos anos 60 e 70, como o Ferrari 250 GTO e, também nos mais recentes, como o Ferr

Matra Picape

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A Matra Veículos do Brasil iniciou a produção de seu utilitário no final de 2001, visando ocupar o espaço deixado com encerramento da produção do Toyota Bandeirantes.   Fabricada na cidade de Ibaiti, no Paraná, a picape Matra apresenta cabine feita inteiramente em fibra de vidro, e atrás pode contar com carroceria de madeira ou metal e baú. Existem varias versões; chassi longo ou curto, cabines simples, estendida ou dupla, com tração 4X2 ou 4X4. É indicada para uso em serviços em condições severas, que exijam mais força que qualquer outra coisa, e pode levar até uma tonelada de carga.   O visual, por sua vez, é no mínimo exótico, e chama a atenção por onde passa. A cabine é alta - são 2,24 metros - e a frente, curtinha e “bicuda”.  Por dentro, a vocação para o trabalho é evidenciada pelo acabamento rústico. Exceto pela direção hidráulica, o carro não tem recursos de conforto e exibe um projeto centrado na simplicidade. O painel de instrumentos tem moldura externa quadrada, aparafusad

Agrale Marruá

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grale Marruá  é uma viatura desenvolvida para o uso militar, para o transporte de pessoal e/ou carga em qualquer terreno, onde a robustez a confiabilidade e a segurança são seus maiores atrativos. Desenvolvido com base no jipe militar EE-12 da extinta  Engesa  , possui várias melhorias de projeto especialmente elaboradas para cumprir o Requisito Técnico Básico 063/94 do  Exército Brasileiro , para uma Viatura de Transporte Não Especializada (VTNE) ½ tonelada 4x4. O  Agrale  Marruá apresenta diferentes versões que permitem a instalação de diversos tipos de equipamentos para o uso militar (metralhadora 7,62 mm ou 12,7 mm, lançador de míssil anticarro, canhão sem recuo de 106 mm, entre outros), como também versões para o mercado civil de utilitários. Com a falência da Engesa (Engenheiros Especializados S. A.) no início dos anos 90, ex-funcionários da fabricante de veículos militares adquiriram os direitos do jipe Engesa EE-4/EE-12 e o aperfeiçoaram para servir como principal viatura de